[...]
A segunda opinião é a que define a amizade por uma correspondência igual em amor e bons serviços.
É fazer da amizade uma idéia bem limitada e mesquinha, sujeitá-la, assim, a um balanço entre a despesa e a receita. Parece-me que a verdadeira amizade é mais rica e mais generosa; não calcula com exatidão com medo de oferecer mais do que recebeu.
Não se deve temer na amizade que se vá dar demais ou que se vá perder alguma coisa.
[Continua ]
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